quarta-feira, 7 de novembro de 2012

DOMINÓ UM JOGO PARA EXERCÍCIO DA MENTE



"ESTUDO & CONHECIMENTO
COM QUAL PEDRA VOCÊ SAIRIA?
PARTICIPE DA ENQUETE NO LADO ESQUERDO DA PÁGINA INCIAL E EXPONHA A SUA OPINIÃO NO ESPAÇO "COMENTÁRIOS"
A importância de se estudar o Dominó é inequívoca para um atleta que deseja um bom voo em sua prática. Vamos ver hoje sobre a saída.
O Campeão Mundial por Duplas de 2006, em Puerto La Cruz, Venezuela, o dominocista Luis Muñoz, em seu livro “Dominó Esencial” nos apresenta diversas situações de pegadas de pedras e as respectivas opções. Vamos ver uma delas:
“ SE VOCÊ TIRASSE 4/0; 4/3; 5/1; 4/2; 4/4; 4/5; e 6/4, COM QUAL PEDRA VOCÊ SAIRIA?" Tire a sua conclusão, e participe da Enquete:
   
Opiniões:
Escreve o campeão, em seu livro: “Esta é uma das saídas que geram bastante discrepância entre os atletas, geralmente há dúvidas entre três opções: muitos deles acham que a saída correta é a bucha de quadra (4/4), outros opinam que é a quina de ás (5/1) e alguns defendem a tese da saída com a quina de quadra (5/4). As demais opções não são comumente escolhidas.
Vejamos as diversas e interessantes opiniões:
1 - Os partidários da saída com a bucha de quadra (4/4) sustentam que desta forma se tem as seguintes vantagens:
a)    Altas possibilidades de dar um passe inicial no jogador B;
b)    Supondo-se que o jogador C não tenha a quadra de ás, o saidor terá assegurado dobrar a quadra, ou, de outro modo, a jogada da quina de ás;
c)    Se o ás de quadra estiver com o jogador D, o saidor tem assegurada a jogada da quina de ás;
d)    Na suposição em que a outra quadra não está com o jogador B, o saidor teria altíssimas possibilidades de dobrar a quadra em sua segunda jogada, ação pela qual adquire uma considerável vantagem sobre os seus adversários.

2 - Os defensores da saída com a pedra quina de ás (5/1) asseguram que desta forma teriam:
a)    Segurança quase total no ganho da mão, seguindo experiências demonstradas anteriormente a esse respeito;
b)    O descarte de uma pedra que em ocasiões resulta em difícil colocação;
c)    Que ao jogar a pedra sobrante, o saidor fica com uma mão quase imperdível;
d)    Que as pedras que compões o violino (grupo de 5 pedras de um naipe só) estão garantidas como pedras colocadas;
e)    Que a conservação inicial da bucha de quadra permite ao saidor desenhar a posteriori planos com maior força ofensiva.
3 – Os que se inclinam pela saída pela quadra de quina (4/5) fundamentam-se sua decisão nos seguintes argumentos:
a)    Que a saída de quadra de quina inicia de imediato o naipe do violino;
b)    Que a mesma dá maiores, melhores e reais informações ao parceiro da situação da mão do saidor;
c)    Que facilita o rápido desenvolvimento do violino;
d)    Que ao conservar a bucha de quadra para futuras ações, se pode planejar ofensivas de notável efetividade;
e)    Que existem muitas possibilidades de repetir a quadra, na segunda jogada do saidor, ação com a qual avançaria muito, em segurança, de ganhar a mão.
Diante desta diversidade de critérios e argumentos respeitáveis, expostos por distintos dominocistas...
COM QUAL PEDRA VOCÊ SAIRIA?
ESCOLHA, ENTRE NA ÁREA DAS ENQUETES, NA PARTE ESQUERDA DA PÁGINA INICIAL, E OPINE.
DEPOIS ENTRE EM "COMENTÁRIOS" E EXPONHA O SEU PONTO DE VISTA E PORQUÊ ESCOLHEU TAL PEDRA.
ISSO VAI AJUDAR NO CRESCIMENTO DO NOSSO QUERIDO DOMINÓ E MELHORAR O NIVEL DE NOSSOS TORNEIOS...
CONTAMOS COM A SUA PARTICIPAÇÃO.
  PUBLICADO NO SITE WWW.TERNODEBRANCO.COM.BR
ACESSE, DIVULGUE-O E ENCAMINHE ESTA MENSAGEM TAMBÉM A OUTROS AMIGOS APAIXONADOS DO DOMINÓ..."

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Leiam a denuncia feita pelo Escritor, Jornalista e Deputado Federal, Emiliano José

Emiliano José: O quartel-general da direita nem é novidade no Brasil

Denúncias
publicado em 12 de setembro de 2012 às 0:03
11.09.2012

Instituto Millenium, mídia e as lições da história

Por Emiliano José*, via assessoria do deputado
Cedo à tentação, e me comprazo em fazê-lo, de lembrar Gramsci, que, nos seus Cadernos do Cárcere, falou, não poucas vezes, e com muita propriedade, do papel dos intelectuais, dando-lhes um estatuto político até então imprecisamente avaliado. Evidente que não pretendo tratar especificamente disso, mas resvalar o tema para voltar ao tema da velha mídia no Brasil. Gramsci indicava, lá nos anos 30 do século passado, como os grandes intelectuais individuais, ou grupo de intelectuais agrupados em revistas, jornais e demais meios de comunicação, exercem frequentemente a função de partidos políticos.
Ele se refere, por exemplo, ao “partido constituído por uma elite de homens da cultura, que tem a função de dirigir, do ponto de vista da cultura, da ideologia, um grande número de partidos afins”, ou quando afirma que “um jornal (ou um grupo de jornais), uma revista (ou um grupo de revistas) são também ‘partidos’ ou ‘frações de partidos’”. Retiro essa reflexão – incluídos os textos aspeados – do notável livro de Carlos Nelson Coutinho – “Gramsci : um estudo sobre seu pensamento político”, da editora Civilização Brasileira. Coutinho é seguramente o mais denso estudioso de Gramsci no Brasil, e contribuiu decisivamente para que o País o conhecesse e para que a política fosse positivamente contaminada pelo pensamento gramsciano.
O mundo é outro, inegavelmente. Mas, a abordagem de Gramsci sobre os intelectuais continua atual sob muitos aspectos, especialmente no que diz respeito à natureza partidária dos nossos meios de comunicação, sobretudo daqueles meios que chamo de velha mídia, no Brasil os poucos grupos monopolistas que pretendem controlar o discurso sobre o País e que se arvoram à condição de partido político, pretendendo, ainda, personificar a opinião pública, mistificação que foi sendo desmontada com a autonomia da opinião pública das ruas, que felizmente não aceita mais passivamente o discurso midiático.
Veja e Cachoeira
A intervenção específica da revista Veja mereceria um capítulo à parte, embora não possamos aqui, no limite desse texto, elucidar o seu papel de raivosa usina teórica da extrema-direita na América Latina. No caso da quadrilha de Carlos Cachoeira, Veja foi muito além disso, e envolveu-se profundamente com o crime organizado, como o comprovam as tantas matérias publicadas, sobretudo na blogosfera e na revista Carta Capital. Veja, além de cometer crimes, de atentar contra quaisquer princípios éticos do bom jornalismo, insista-se, age como partido político, combatendo sem trégua o projeto político que o Partido dos Trabalhadores conduz no País desde 2003. Separo Veja dos demais meios, embora seja correto acentuar que a velha mídia tem um programa político comum quanto ao Brasil, e não varia no seu combate cotidiano ao projeto político iniciado com a vitória de Lula em 2002.
Quero mesmo, para definir o escopo central do texto, tratar do Instituto MIllenium. Embora soubéssemos da existência dele, a leitura da matéria de Débora Prado, na revista Caros Amigos, de agosto de 2012, é muito esclarecedora quanto à natureza nitidamente partidária assumida pela instituição, um conglomerado de intelectuais que se dispõe a pugnar contra o projeto político em andamento no Brasil, e a favor da proposta neoliberal, derrotada em 2002, apesar do esforço da mídia em sentido contrário. A organização é uma autêntica vanguarda da velha mídia, voltada essencialmente à defesa do direito de propriedade e da livre iniciativa. Uma entidade que defende privatizações, o sistema financeiro mesmo quando ele entra em colapso, faz campanha permanente contra a regulamentação das comunicações, propõe sem variação a redução dos direitos sociais e combate qualquer política afirmativa por parte do Estado, conforme o registro da excelente matéria.
E é uma entidade com um programa nitidamente neoliberal, organizada diretamente pelos barões da velha mídia, note-se. Não se trata de intelectuais dispersos, avulsos, mas aqueles afinados com esse discurso, e recrutados diretamente pelo quartel-general midiático que dirige a organização. O Instituto Millenium conta com o que Gramsci chamaria intelectuais orgânicos da direita. O gestor do Fundo Patrimonial é ninguém menos que Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso. Dispõe de uma extensa rede de articulistas que, além de escrever em seu site, tem espaço constante, assegurado nos principais veículos da velha mídia: Demétrio Magnoli, Carlos Alberto Sardenberg, Ali Kamel, Roberto Da Matta e Roberto Romano são alguns dos nomes lembrados.
Ideólogos da direita
Não sei se o Instituto cultiva a figura do simpatizante, mas seguramente há um número muito grande deles nos meios de comunicação da velha mídia. A matéria de Débora Prado chama-os de amigos. E cita Reinaldo Azevedo, José Nêumanne Pinto e Ricardo Amorim. Sem quaisquer ligações formais, há muitas outras personalidades, jornalistas ou não, que comungam inteiramente dos ideais do Millenium. A matéria noticia que Pedro Bial participa da Câmara de Fundadores e Curadores da entidade e que João Roberto Marinho, Roberto Civita e Roberto Mesquita – Globo, Abril e Estadão – são da Câmara de mantenedores. O Conselho Editorial é composto por Antônio Carlos Pereira, do Estadão, e por Eurípides Alcântara, de Veja. Um quartel-general da direita, bastante conhecido, dirigentes do partido midiático.
Esse tipo de articulação de direita não constitui uma novidade no Brasil. O Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES), surgido em 1961, e o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (IBAD), nascido em 1959, são seus predecessores, ancestrais do golpismo no Brasil. Surgem, anotem, para conter o avanço do comunismo, nome que se dava a movimentação dos trabalhadores por reformas, e, claro, conter os agentes políticos que se dispusessem a levar à frente projetos reformistas. As duas entidades – na verdade, uma poderosa articulação política – tinham objetivos comuns, e a atuação delas ganhou intensidade depois da chegada de João Goulart ao governo, e contaram com a participação decisiva da mídia de então.
Goulart aparecia para as duas entidades como a encarnação do comunismo, embora saibamos que essa era uma linha argumentativa destinada a assombrar os brasileiros, especialmente as camadas médias e as senhoras católicas. O que o IPES e o IBAD não aceitavam era um governo reformista, como era o de Goulart. A mídia obviamente também não aceitava, como não aceita o projeto político iniciado em 2003.  IPES e IBAD trabalharam intensamente a favor do golpe, formaram uma base ideológica e política fundamental para o sucesso daquela empreitada que nos envolveu numa longa noite de terror, de perseguição, de torturas, de desaparecimentos de pessoas, que persistiu até 1985.
Uma família unida
Discutia muito na Universidade Federal da Bahia, quando professor da Faculdade de Comunicação, o quanto a velha mídia tinha de identidade de propósitos e de como agia de acordo com tais propósitos. A linha editorial era absolutamente semelhante, e a pauta parecia que era combinada todo dia entre eles. Lia um jornal, bastava. Os outros dariam o mesmo enfoque. E assim com as tevês, diferenças apenas aquelas dadas pela abundância de recursos de uma, escassez de outras. As revistas, salvo exceções como Carta Capital (para falar só de semanais) também guardavam uma semelhança impressionante. E alguns de meus colegas, bons professores, diziam que eu tinha uma visão conspiratória.
Não se trata de nenhuma visão conspiratória. É que há uma consonância ideológica. Os meios da velha mídia não precisam se reunir para que tudo saia num mesmo diapasão. Tocam de ouvido. Tem a mesma ideologia, a mesma compreensão de mundo, a mesma visão política, o mesmo projeto político para o Brasil. Assim, em princípio, seria desnecessário um Instituto Millenium. Afinal, a concordância é natural. Esses meios fazem parte de uma mesma família política e ideológica. Por que então o Millenium? Essa a pergunta que intriga.
O professor Demian Bezerra de Melo, da Universidade Federal Fluminense, diz que a atuação do Instituto tem o sentido histórico da contenção – conter o avanço de governos de esquerda na América Latina, sejam quais forem as formas que eles adquiram. Creio que é uma boa pista. Penso, como acréscimo, que há, por parte do Instituto, uma particular preocupação com o Brasil, por obviedade. Contenção de um projeto político de esquerda que vem se afirmando há praticamente uma década. O Brasil tem mudado. A renda do povo melhorou. Nossa soberania afirmou-se. Somos respeitados em todo o mundo. Firmamos uma liderança popular como Lula – no Brasil e no mundo. Dilma afirma-se como grande presidenta, querida do povo. A classe trabalhadora tem um protagonismo acentuado.
Apesar de você
E tudo isso está ocorrendo apesar da mídia, e não contando com ela. O sucesso desse projeto acendeu o sinal vermelho para a direita brasileira, em todos os seus matizes. E o Millenium chega para tentar sustentar teoricamente a luta dos que ainda defendem o neoliberalismo à brasileira. Não lembrei o IPES e o IBAD por acaso. Não podemos esquecer as lições da história. O Millenium acompanha uma tradição golpista existente no Brasil, uma tradição golpista da nossa velha mídia inclusive. Não aceita, não engole um governo que, pela via democrática, e com parâmetros distintos do neoliberalismo, está mudando o Brasil. E fará de tudo para derrotar esse projeto. De tudo.
Assim, face a esse tipo de organização, é fundamental, para além da atuação cotidiana dos partidos políticos que se opõem à ideologia defendida pelo Millenium, que todos nós tenhamos consciência do quanto é essencial a luta pela democratização dos meios de comunicação no Brasil. E luta pela democratização significa garantir a emergência de tantos outros atores sociais que estão excluídos da cena midiática, que não tem a chance de transitar nela, esmagados pelos monopólios. Esta é uma luta política essencial dos nossos dias. Esperamos que brevemente chegue à Câmara Federal o projeto do novo marco regulatório das comunicações para que, com ele, assistamos a emergência de um novo tempo nessa área, que consiga revelar o Brasil diverso em que vivemos, tão rico culturalmente, que permita o trânsito, na esfera midiática, de pensamentos diferentes dos professados pelo Millenium.
* Texto publicado originalmente no site da Carta Capital. Emiliano José é jornalista, escritor e deputado federal.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A MÍDIA ATACA QUEM VOTA CONTRA OS SEUS INTERESSES.

Não entendo porque tantos comentários maldosos da mídia sobre o voto do Ministro Lewandowiski, que baseado em provas irrefutáveis absolveu João Paulo, Marcos Valério e sócios. Provas estas constantes dos autos, a exemplo os relatórios da TCU - Tribunal de Contas da União, relatórios da PF -  Policia Federal, que afirmam que o contrato firmado entre a Câmara dos Deputados e a empresa  SMP&B, foram feitos na mais pura lisura.
                O que me preocupa é ver que o depoimento de uma pessoa nada confiável e que em juízo já desdisse tudo que tinha dito, que não existiu, existe o tão falado MENSALÃO e em uma reportagem recente disse que a guerra dele era contra o então Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República Jose Dirceu, fazendo a seguinte declaração:  “Eu derrubei o todo poderoso Jose Dirceu, eu cai, mas ele também caiu e tenho a satisfação em afirmar que ele nunca, já mais  será Presidente do Brasil”, o depoimento dessa pessoa para a mídia, vale mais do que provas documentais.
                 O ministro Lewandowiski vem sofrendo ataque de toda a mídia quer seja escrita falada e televisiva. Eu gostaria de saber, por que todo esse ataque contra o ministro, será que é só porque ele votou contra os interesses da nossa mídia?, Uma vez que ela já julgou e condenou a todos e assim querendo influenciar o voto do STF forçando que o voto de cada um dos Ministro seja igual  ao dela. Graças a Deus nos temos Ministro como o Ministro LEWANDOWISKI,  que tem a coragem de expressar com clareza o seu entendimento sendo assim condenando ou inocentando segundo as suas convicções, baseando-se em provas contundentes e não em testemunhos sem nenhuma credibilidade.
Eu gostaria de ver toda essa carga de notícias na questão da PRIVATARIA TUCANA, QUE ATÉ HOJE, EU NÃO VI NENHUMA VIRGULA SE QUER NA MÍDIA ESCRITA, FALADA, E TELEVISIVA. O QUE VOCÊS ESTÃO ESPERANDO, ONDE ESTÃO  OS HOLOFOTES PARA ESTA SIM UMA DAS MAIORES ROUBALHEIRAS COMETIDA CONTRA O POVO BRASIEIRO.  ACORDA BRASIL.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Voto Secreto, Isso Cheira a Mais um Engodo a Caminho.

Bem Senhores, Mais uma vez o povo pode ser engando a opinião pública ludibriada, eu já vi um filme igualzinho não muito tempo atrás.
Vamos relembrar: certa filha de um ex-governador de Brasília esteve neste mesmo palco, acho que todos recordam a sena, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar aprovou e pediu a cassação de Jaqueline, o espetáculo estava montado os atores principais em sena, o público esperando que o resultado fosse a cassação do mandado, mas, veio o pulo do gato ou da gata o VOTO SERÁ SECRETO, resultado Jaqueline foi absolvida. Hoje eu vejo este filme repaginado, lógico que com novos atores. O protagonista Demóstenes foi execrado, demonizado, tal como Jaqueline, para no final ser absolvido pelo VOTO SECRETO, eu espero que esteja errado e que Demóstenes seja cassado, eu só não quero acabar como o Cleber Machado que narrava o GP da Áustria de formula 1 quando Rubinho Barrichello, na ultima volta estava à frente do seu companheiro de Equipe Michael Schumacher, gritava emocionado HOJE NÃO, HOJE NÃO e a poucos metros do fim ele passou para o desanimado hoje sim, hoje sim. Dessa vez eu não quero ser pego de surpresa e ter que usar o nariz de palhaço, com todo o respeito para com a classe.  

quinta-feira, 28 de junho de 2012

O GOLPE QUE TENTARAM USAR NO BRASIL FOI USADO NO PARAGUAI

Leiam o artigo escrito pelo Governador do Estado do Rio Grande do Sul  Senhor Tarso Genro .
Tirem as suas conclusões.

Por Tarso Genro.

"O que foi tentado contra Lula, na época do chamado mensalão – que por escassa margem de votos não teve o apoio da OAB Federal numa histórica decisão do seu Conselho ainda não revelada em todas as suas implicações políticas – foi conseguido plenamente contra o Presidente Lugo. E o foi num fulminante e sumário ritual, que não durou dois dias. Não se alegue, como justificativa para apoiar o golpe, que a destituição do Presidente Lugo foi feita “por maioria” democrática, pois a maioria exercida de forma ilegal também pode ser um atentado à democracia. É fácil dar um exemplo: “por maioria”, o Poder Legislativo paraguaio poderia legislar adotando a escravidão dos seus indígenas?

No Paraguai o Poder Legislativo na condição de Tribunal político atentou contra dois princípios básicos de qualquer democracia minimamente séria: o princípio da “ampla defesa” e o princípio do “devido processo legal”. É impossível um processo justo – mesmo de natureza política – que dispense um mínimo de provas. É impossível garantir o direito de defesa – mesmo num juízo político – sem que o réu tenha conhecimento pleno do crime ou da responsabilidade a partir da qual esteja sendo julgado. Tudo isso foi negado ao Presidente Lugo.

O que ocorreu no Paraguai foi um golpe de estado de “novo tipo”, que apeou um governo legitimamente eleito através de uma conspiração de direita, dominante nas duas casas parlamentares. Estas jamais engoliram Lugo, assim como a elite privilegiada do nosso país jamais engoliu o Presidente Lula. Lá, eles tiveram sucesso porque o Presidente Lugo não tinha uma agremiação partidária sólida e estava isolado do sistema tradicional de poder, composto por partidos tradicionais que jamais se conformaram com a chegada à presidência de um bispo ligado aos movimentos sociais. A conspiração contra Lugo estava no Palácio, através do Vice-Presidente que agora, “surpreso”, assume o governo, amparado nas lideranças parlamentares que certamente o “ajudarão” a governar dentro da democracia.

Aqui, eles não tiveram sucesso porque – a despeito das recomendações dos que sempre quiseram ver Lula isolado, para derrubá-lo ou destruí-lo politicamente – o nosso ex-Presidente soube fazer acordos com lideranças dos partidos fora do eixo da esquerda, para não ser colocado nas cordas. Seu isolamento, combinado com o uso político do”mensalão”, certamente terminaria em seu impedimento. Acresce-se que aqui no Brasil – sei isso por ciência própria pois me foi contado pelo próprio José Alencar- o nosso Vice presidente falecido foi procurado pelos golpistas “por dentro da lei” e lhes rejeitou duramente.

A tentativa de golpe contra o Presidente Chavez, a deposição de Lugo pelas “vias legais”, a rápida absorção do golpe “branco” em Honduras, a utilização do território colombiano para a instalação de bases militares estrangeiras têm algum nexo de causalidade? Sem dúvida têm, pois, esgotado o ciclo das ditaduras militares na América Latina, há uma mudança na hegemonia política do continente, inclusive com o surgimento de novos setores de classes, tanto no mundo do trabalho como no mundo empresarial. É o ciclo, portanto, da revolução democrática que, ou se aprofunda, ou se esgota. Estes novos setores não mais se alinham, mecanicamente, às posições políticas tradicionais e não se submetem aos velhos padrões autoritários de dominação política.

Os antigos setores da direita autoritária, porém, incrustados nos partidos tradicionais da América latina e apoiados por parte da grande imprensa (que apoiaram as ditaduras militares e agora reduzem sua influência nos negócios do Estado) tentam recuperar sua antiga força, a qualquer custo. São estes setores políticos – amantes dos regimes autoritários – que estão embarcando neste golpismo “novo tipo”, saudosos da época em que os cidadãos comuns não tinham como fazer valer sua influência sobre as grandes decisões públicas.

É a revolução democrática se esgotando na América Latina? Ou é o início de um novo ciclo? A queda de Lugo, se consolidada, é um brutal alerta para todos os democratas do continente, seja qual for o seu matiz ideológico. Os vícios da república e da democracia são infinitamente menores dos que os vícios e as violências ocultas de qualquer ditadura.

Pela queda de Lugo, agradecem os que apostam num autoritarismo “constitucionalizado” na A.L., de caráter antipopular e pró-ALCA. Agradecem os torturadores que não terão seus crimes revelados, agradecem os que querem resolver as questões dos movimentos sociais pela repressão. Agradece, também, a guerrilha paraguaia, que agora terá chance de sair do isolamento a que tinha se submetido, ao desenvolver a luta armada contra um governo legítimo, consagrado pelas urnas."



Em tempo: lembrem-se que para derrubar o Presidente Lula criaram o Mensalão, inventaram um Grampo sem áudio no STF etc...
               



quarta-feira, 18 de abril de 2012

Mensalão (Dirceu) vs CPI (Cachoeira)

Leia esta matéria escrita pelo Jornalista MARCOS COIMBRA do Correio Braziliense e tire as suas conclusões, achei a matéria fenomenal e muito esclarecedora.

Por Marcos Coimbra
Do Correio Braziliense




"Nossa “grande imprensa” está reagindo de forma curiosa à instalação da CPI do Cachoeira. Salvo uma ou outra voz discordante, anda cheia de desconfianças.

No mínimo.

Em alguns casos, sua má vontade é clara. Em outros, mostra-se furiosa.

Cabe a pergunta: o que esperava do Congresso? O que deveriam senadores e deputados fazer frente às denúncias de que Demóstenes Torres está afundado até a raiz dos (poucos) cabelos em gravíssimas irregularidades, assim como, em escala menor, alguns deputados e lideranças de vários partidos?

E quanto às suspeitas que alcançam os governos de Goiás e do Distrito Federal, a revista Veja – um dos baluartes da imprensa de direita – e grandes empresas privadas? Agora que pipocam indícios de todos os lados?

O certo seria que cruzassem os braços e fingissem que nada acontece?

Quando Lula e as lideranças do PT no Congresso entraram em campo para defender a criação da CPI se comportaram como é natural na política: perceberam que seus adversários estavam fragilizados e agiram.

As atuais oposições fizeram a mesma coisa quando tiveram a oportunidade. Assim como os próprios petistas no passado, quando eram oposição e não deixavam escapar qualquer chance de atingir o governo.

A desconfiança da maioria dos comentaristas – e a fúria de alguns – tem a ver com a ideia de que a CPI do Cachoeira é útil ao PT.

Existem CPIs que não são políticas – as que investigam e propõem medidas para enfrentar problemas sociais relevantes. Hoje, por exemplo, há três dessas na Câmara – uma a respeito do abuso infantil, outra do trabalho escravo e uma terceira sobre o tráfico de pessoas. Por mais meritórias que sejam, alguém acompanha seus trabalhos e se interessa por elas, a não ser (talvez) os especialistas?

Resultam de consensos, o inverso do que ocorre nas CPIs políticas. Essas são invariavelmente contra algo ou alguém – governo, governante, partido.

Se nossos comentaristas estão desconfiados – ou apopléticos – com a CPI do Cachoeira por ela ser política, deveriam ficar assim sempre. Todas têm “motivos secretos”, todas visam a alcançar objetivos estratégicos.

Ingênuo é achar que o PT deixaria um escândalo como esse passar em branco, sem se aproveitar dele politicamente.

E a hipótese de a CPI do Cachoeira “nada mais” ser que uma manobra para desviar a atenção do mensalão e livrar os acusados?

Seria um ardil extraordinário, no qual teriam que estar envolvidos Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira – para não falar dos asseclas. Sem suas centenas de conversas, sem os fogões, geladeiras e celulares que um recebeu do outro, ninguém nem pensaria em CPI. Ou, quem sabe, o senador seria um criptopetista?

Fora sua pouca lógica, a tese de que a motivação última da CPI é distrair o interesse das pessoas do julgamento do mensalão implica supor que esse interesse existe e que o tema, para elas, é relevante. O que não faz sentido. O assunto perdeu, há tempo, a capacidade de motivá-las.

Implica, também, imaginar que o Supremo julga conjunturalmente, ao sabor dos humores ocasionais da população e de acordo com o modo como a imprensa o pauta. Se as pessoas forem “desviadas” do mensalão, será leniente. Se for pressionado, será rigoroso. Ou seja: não age. Somente reage.

Implica acreditar que o Supremo não decide de acordo com a Lei.

No fundo, quem cultiva essas fantasias tem pequeno apreço por nossa Justiça e pela opinião pública. Ou as conhece mal."

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Carta à Sra. Presidente da República

Eu sei que a culpa não é da nossa Presidente, mas, já estou de saco cheio de ver tanta SACANAGEM no congresso nacional, que resolvi postar este desabafo que acho que é o pensamento de mais da metade da população BRASILEIRA.




"Excelentíssima Sra. Presidente da República Federativa do Brasil.
Manifesto meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país.
Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é Reforma Tributária , percebi que posso definitivamente contribuir mais.

Vou explicar:
Na atual legislação, pago na fonte 27,5% do meu salário...
Como pode ver, sou um brasileiro afortunado. Sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral.
Mesmo juntando ao valor pago por dezenas de milhões de assalariados!
Minha sugestão é invertermos os percentuais:
A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu
salário...
Portanto, eu receberia mensalmente apenas 27,5% do resultado do meu
Trabalho mensal.
Funcionaria assim: Eu fico com 27,5% limpinhos, sem qualquer ônus...
O Governo fica com 72,5% e leva as contas de:
-Escola; -Convênio médico; -Despesas com dentista;
-Remédios;
-Materiais escolares;
-Condomínio;
-Água;
-Luz ;
-Telefone;
-Energia;
-Supermercado ;
-Gasolina;
-Transporte Escolar ou Coletivo, como preferir
-Vestuário;
-Lazer ;
-Pedágios;
-Cultura;
-CPMF;
-IPVA;
-IPTU;
-ISS;
-ICMS;
-IPI;
-PIS;
-COFINS ;
-Segurança;
-Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja
repentinamente criada por qualquer dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Um abraço Sra. Presidente e muito boa sorte,
do fundo do meu coração!

Ass.: Um trabalhador que já não mais sabe o que
fazer para conseguir sobreviver com dignidade.

PS: Podemos até negociar o percentual !!!

Agora vejam só a farra do Congresso Nacional :

Não procure ver o total senão vc cai duro de raiva...

Salário:................................................... ........R$ 24mil;
Auxílio-moradia..............................................R$ 4 mil;
Verba para despesas "comprovadas"...............R$ 25 mil;
Verba para assessores...................................R$ 5,8 mil;
Para 'trabalharem' no recesso.................. .......R$ 25,4 mil;
Verba de gabinete mensal..............................R$ 35 mil; e mais
Transporte: Passagens aéreas de ida e volta a Brasília/mês;
Direito a "contratar" 20 servidores para seu gabinete;
13º e 14º salários, no fim e no início de cada ano legislativo; e 90 dias de férias anuais e folga remunerada de 30 dias.

ISSO PARA CADA UM DOS 514 DEPUTADOS !!!!
Esse dinheiro sai dos cofres públicos, ou seja, do nosso bolso !!!
Mostre sua indignação e envie este texto a todos os seus amigos e conhecidos para que protestem junto aos deputados federais e senadores.

Os Juizes cometem crimes e em vez de punição
ganham um presente que é uma TAL de aposentadoria compulsória.
Daí, eles vão pra casa com todas as mordomias que possuiam
enquanto estavam na ativa.
Isto é uma ABERRAÇÃOOOO!!!!


TENHA SANTA PACIÊNCIA! ! ! !
PROTESTE VOCÊ!!!!!!"

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O racismo a serviço do império euroamericano

por Mauro Santayana


"Podemos talvez encontrar a origem do racismo, a partir do equívoco bíblico, de que Deus fez o homem à sua imagem e semelhança. Levando a idéia ao pé da letra, nasceu a paranóia da intolerância ao outro. A imagem negra de Deus é a de seus deuses africanos, a imagem judaica de Deus é a de um patriarca hebreu, na figura de Jeová. Os muçulmanos não deram face a Alá, nem veneram qualquer imagem de Maomé, mas isso não os fez mais santos. Desde a morte de Maomé, seus descendentes e discípulos se separaram em seitas quase inconciliáveis, que se combatem, todas elas reclamando o legado espiritual do Profeta. Os muçulmanos, como se sabe, reconhecem Cristo como um dos profetas.

Os protestantes da Reforma também prescindiram de imagens sagradas, o que, sem embargo, não os impediu de exercer intolerância e violência contra os católicos, com sua inquisição – em tudo semelhante à de seus adversários.

Essa idéia que associa as diferenças étnicas e teológicas à filiação divina, tem sido a mais perversa assassina da História. Os povos, ao eleger a face de seu Deus, fazem dele cúmplice e protetor de crimes terríveis, como os de genocídio. O Deus de Israel, ao longo da Bíblia, ajuda seu povo, como Senhor dos Exércitos, a “passar pelo fio da espada” os inimigos, com suas mulheres e seus filhos. Quando Cortés chegou ao México, incitou os seus soldados ao invocar a Deus e a São Tiago, com a arenga célebre: “adelante, soldados, por Dios y San Tiago”.

Quando falta aos racistas um deus particular, eles, em sua paranóia, se convertem em seus próprios deuses. Criam seus mitos, como os alemães, na insânia de se considerarem os mestres e senhores do mundo. Dessa armadilha da loucura só escaparam os primitivos cristãos, mas por pouco tempo, até Constantino. A Igreja, a partir de então, se associou aos interesses dos grandes do mundo, e fez uma leitura oportunista dos Evangelhos.

A partir do movimento europeu de contenção dos invasores muçulmanos e do fanatismo das cruzadas, a cruz, símbolo do sacrifício e da universalidade do homem, se converteu em estandarte da intolerância. Nos tempos modernos, o símbolo se fechou – com a angulação dos braços, no retorno à cruz gamada dos arianos – em sinal definitivo e radical da bestialidade do racismo germânico sob Hitler.

Os fatos dos últimos dias e horas são dramática advertência da intolerância, e devem ser vistos em suas contradições dialéticas. O jovem francês que mata crianças judias e soldados franceses de origem muçulmana, como ele mesmo, é o resultado dessa diabólica cultura do ódio de nosso tempo aos que diferem de nós, na face e nas crenças. É um tropeço da razão considerar todos os muçulmanos terroristas da Al-Qaeda, como classificar todos os judeus como sionistas e todos alemães como nazistas. Ser muçulmano é professar a fé no Islã – e há muçulmanos de direita, de esquerda ou de centro.

Merah, se foi ele mesmo o assassino, matou cidadãos do moderno Estado de Israel, como eram as vítimas da escola de Toulouse, mas também muçulmanos do Norte da África, como ele mesmo. Os fatos são ainda nebulosos, e os franceses de bom senso ainda duvidam das versões oficiais, como constatou Teh Guardian em matéria sobre o assunto.

Em El Cajon, nas proximidades de San Diego, na Califórnia – uma comunidade em que 40% de seus habitantes é constituída de imigrantes do Iraque, uma senhora iraquiana, que morava nos Estados Unidos há 19 anos, foi brutalmente assassinada, com o recado de que, sendo terrorista, depois de morta deveria voltar para o seu país. O marido, também iraquiano, é, por ironia da circunstância, empregado de uma firma que assessora o Pentágono na preparação psicológica dos militares que servem no Oriente Médio. E também nos Estados Unidos, na Flórida, um vigilante de origem hispânica (embora com o sobrenome significativo de Zimmermann, bem germânico) matou, há um mês, um jovem de 17 anos, Travyon Martin, provocando a revolta e os protestos da comunidade negra.

Em Israel, o governo continua espoliando os palestinos de suas terras e casas e instalando novos assentamentos para uso exclusivo dos judeus. O governo de Telavive não reconheceu a admoestação da ONU de que isso viola os direitos humanos essenciais. Os Estados Unidos votaram contra a advertência internacional a Israel. Como se vê os direitos humanos só são lembrados, quando servem para dissimular os reais interesses de Washington e de seus aliados e dar pretexto à agressão a países produtores de petróleo e de outras riquezas, como ocorreu com o Iraque, a Líbia e o Afeganistão.

Os episódios de intolerância se multiplicam em todos os países do mundo – e mesmo entre nós. No Distrito Federal, segundo revelações da polícia, um grupo de neonazistas mantinha célula terrorista há cerca de trinta anos, associada a outros extremistas de todo o país. Na madrugada de 28 de fevereiro deste ano, em Curitiba, vinte jovens neonazistas assassinaram um rapaz de 16 anos, a socos, pontapés e facadas. O principal executor, um estudante de direito, foi escolhido para cumprir ritual de entrada no grupo, como prova de coragem. A coragem de matar um menino desarmado. Também em Curitiba e em Brasília foram presos dois racistas, que usavam a internet para expor as suas idéias fascistas e incitar a violência contra ativistas femininas, homossexuais, negros e nordestinos.

Enquanto não aceitarmos a face morena de Jesus, como a mais próxima da face do Deus – criada para dar transcendência ao mistério da vida – o deus que continuará a dominar a nossa alma será Tanatos, o senhor da morte."

quinta-feira, 29 de março de 2012

O Povo Brasileiro sem representante no Congresso Nacional.

Depois da queda do paladino da justiça, moralidade e outros adjetivos, no Congresso Nacional o senador Demóstenes Torres, que até então era admirado, idolatrado por milhares ou até milhões de brasileiros de várias classes sociais Brasileira, classes A, B, C, D ..., permeando entre pessoas esclarecidas até a pessoas sem nenhum esclarecimento. Estas pessoas viram cair por terra a sua esperança de terem um representante honesto no congresso nacional, uma vez que no Congresso existem representantes para todos os segmentos, usineiro, banqueiros, ruralistas e até pasmem dos contraventores só não existem representantes do POVO BRASILEIRO, que, por ironia, são os responsáveis por estes políticos estarem onde estão.
Por essas e por outras que eu fico com a máxima que diz:


ACORDA BRASIL, VAMOS EXIGIR NOSSOS DIREITOS, VAMOS A LUTA, EXIJA DO SEU deputado e senador QUE ELES REPRESENTEM O POVO DO SEU ESTADO E NÃO A INTERESSES OUTROS.

Aqui fica um desabafo de quem já está de saco cheio desses mandus e desmandus dos políticos que ai estão, e MUITO PUTO com o que dizem por aí, que em Brasília só tem ladrão, desonestos, corruptos e putas com todo respeito às profissionais.

Respeite os moradores de Brasília! REPITO, RESPEITE OS MORADORES DE BRASÍLIA, não inclua ai os políticos que são passageiros em Brasília, estes não fazem parte de Brasília.

O povo brasiliense é HONESTO, lógico temos algumas exceções como existem também nos outros estados.
Os ladrões, desonestos e corruptos que dão notícias na mídia e envergonham o povo Brasileiro e Brasiliense não são de Brasília, são políticos de outros estados, Paulistas, Cariocas, Goianos, Maranhenses, Gaúchos ...

Se vocês prestarem atenção os eleitos por Brasília, são poucos, que somados aos que nos mandam perfazem um total de 540 que realmente vira uma quadrilha imbatível.
Por isso não fiquem com a impressão que em BRASÍLIA só tem ladrão, corrupto etc...

terça-feira, 20 de março de 2012

Só de Sacanagem

Por Ana Carolina.

."

"Meu coração está aos pulos!
Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar?
Tudo isso que está aí no ar: malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu dinheiro, do nosso dinheiro que reservamos duramente pra educar os meninos mais pobres que nós, pra cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais.
Esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem pra aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração tá no escuro.
A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam:
" - Não roubarás!"
" - Devolva o lápis do coleguinha!"
" - Esse apontador não é seu, minha filha!"
Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas-corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar, e sobre o qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará.
Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda eu vou ficar. Só de sacanagem!
Dirão:
" - Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba."
E eu vou dizer:
"- Não importa! Será esse o meu carnaval. Vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos. Vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."
Dirão:
" - É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal".
E eu direi:
" - Não admito! Minha esperança é imortal!"
E eu repito, ouviram?
IMORTAL!!!
Sei que não dá pra mudar o começo, mas, se a gente quiser, vai dar pra mudar o final."

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

ATÉ QUANDO??????


Caros amigos, lendo o blog Conversa Afiada do jornalista e Brasileiro Paulo Henrique Amorim, ao qual eu sou seguidor, fico realmente preocupado com o que se fala do nosso ministro da justiça (ou seria injustiça)? Que até agora não se pronunciou sobre vários casos inclusive sobre o massacre comandado pelo governo de São Paulo junto com a Justiça paulista e seus Policiais Militares (PM- Grupo Especial) no Pinheirinho. E no caso da Privataria Tucana, onde um dos maiores ROUBOS, se não o maior já registrado na história, o assalto ao Banco Central do Brasil no Ceará não chega nem perto do que se roubou na PRIVATARIA TUCANA, onde todos os piratas privatas são identificados no livro do Jornalista Amaury Ribeiro Junior.
No Blog, existe toda uma relação de amizade do então ministro da justiça com alguns poderosos que estão diretamente relacionados no livro a Privataria Tucana, que, não fez, faria ou fará nada para entrar em confronto com os amigos. O que nos leva a crer que no Brasil a justiça não tem nada de cega, muito pelo contrario, ela enxerga e muito bem, o nos leva a máxima que diz; “AOS AMIGOS TUDO, AOS INDIFERENTES OS RIGORES DA LEI E AOS INIMIGOS NEM ESTA”.
Eu estou começando a acreditar nesta relação de amizade e me pego questionando.
Como pessoas incompetentes conseguem ficar tanto tempo em posição de destaque no governo?
Por que o governo, sabendo de tudo isso ainda não tomou uma atitude com relação a estas pessoas?
O que o governo ganha com isso?
Isso é barganha política? É o tal do toma lá da cá?
E a ficha limpa? Para que serve? É só para inglês ver?

ACORDA BRASIL!!! Vamos cobrar nossos direitos e cidadania, afinal somos a 6ª economia do mundo, o que me deixa mais triste ainda, pois, deveríamos orgulhosamente ser a ultima mas com uma distribuição de renda mais igual para todos, e não como está menos de 10% da população detém mais de 95% do PIB – Produto Interno bruto.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

"Eleito no Grito e Deposto Num Brado Retumbante"

Caros Amigos, ao ler esta postagem do meu amigo Osias Canuto me veio todo um passado recente, leiam e tirem as suas conclusões, eu me assustei e fico preocupado com essa junção PIG, PSDB e outros, tenhamos cuidado, pois a farsa esta sendo montada, e os desavisados cairão no golpe.



"A armação começou, e os atores não foram escolhidos ao acaso. Na mini-série "O Brado Retumbante" o ator lembra fisicamente o senador Aécio Neves. Na vida real, Aécio faz o oportunismo de Fernando Collor. Um político jovem, bonito, íntegro e destemido, capaz de vencer as forças do mal representadas pelo candidato do Partido dos Trabalhadores, e que tira o sono da desinformada e deslumbrada classe média brasileira. O recado dado pelo ator no debate do final do programa é claro: sua eleição significa a volta da honestidade, o fim do esquema de corrupção instalado no Governo.
Resumindo, a mini-série representa para Aécio Neves o que a capa "O Caçador de Marajás", da revista Veja, representou para Collor: é o folheto de apresentação da farsa política que virá logo em seguida. Mais uma obra da coligação política GLOBO/ PSDB / FOLHA / VEJA em sua busca desesperada de retornar ao poder. A partir daí podemos esperar o pior, com bolinha de papel, tomografia, dossiê fantasma, edição de debate e tudo o mais que essa gente é capaz de armar e fantasiar.
Pelo princípio da epopéia de lama, a fórmula parece ser a mesma: pega-se um Playboy e finge-se que ele é político, jovem, bonito, íntegro e capaz de conduzir com mão firme o país através do mar das dificuldades. Simples. E, neste caso, uma idéia fixa me ocorre agora: a de que o Ex-Governador mineiro é protagonista apenas na Mini-Série. Na vida real, o grande ator virá de São Paulo, e será escolhido pela coligação partidária GLOBO / PSDB / VEJA / FOLHA para ocupar o cargo de Vice Presidente. Um Vice Presidente de futuro promissor. Pois, nessa tragédia de quinta categoria, o fim do Playboy Aécio Neves será o mesmo fim que a Coligação escolheu um dia para o Playboy Fernando Collor de Mello: Eleito no Grito e deposto num Brado Retumbante!
E lá vamos nós a caminho de mais uma encenação de mal gosto e final doloroso para o Brasil. Será? Pode ser. Pode não ser. Se for, o desfecho dessa guerra dependerá muito do poder da bloguesfera em desmontar as farsas que a Coligação partidária GLOBO / PSDB / VEJA / FOLHA montará.
Quem viver saberá!




A vida é realmente bela!"




Postado por Osias Canuto às 08:0