segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Caros amigos, desde muito, venho me perguntando, onde está o PT de outrora, um partido de militância acirrada, que devido a esta, conseguiu chegar onde chegou, e hoje ocupar o posto mais alto do Brasil, a Presidência da república Brasileira.
Um partido que nada temia inclusive a mídia (pig, segundo PHA) nunca dependeu de ninguém a não ser de seus  militantes.
Hoje eu vejo a militância de outrora, prisioneira nos seus gabinetes com medo de mostrar a cara, sinto falta daquela militância que saia às ruas e sabia fazer política no sentido mais lúdico da palavra, fazia política do boca a boca ao pé do ouvido esta sim é  a política que traz resultados, tanto é assim que colocou o PT onde ele se encontra hoje, que de todos partidos é o único que tem consistência é o que realmente representa um  partido e não um aglomerado de pessoa que representam os seus interesses, nunca o povo, como nos outros partidos. Saudades deste tempo em que política não se resolvia em tempo de mídia mas sim nas ruas, onde você fosse haviam grupos de pessoas discutindo e falando sobre política, e esses grupos sempre compostos por pessoas de diversas ideologia inclusive petistas que não perdiam a oportunidade de mostrar e divulgar os projetos do partido dos trabalhadores.
Atualmente eu vejo um partido acuado medroso e em algumas vezes covarde, para quem em outros tempos eram destemidos. Outrora um partido que ia a luta, sem medo dos barões da elite, hoje se acovarda e se esconde em seus gabinetes, se um dos seus componentes fosse injuriado saiam às ruas mostravam a sua indignação! Hoje não mais.
Desde quando chegou ao poder o PT deixou de ser um partido de militância nas ruas e passou a ser um partido de gabinetes esquecendo assim a sua origem. O PT sem sua militância nas ruas fica manco sem um de seus principais articuladores político, não vejo o PT se manifestar nem nas redes sociais, onde está a militância? O que foi feito dela?   

terça-feira, 29 de abril de 2014

As eleições estão chegando, o povo é massacrado por campanhas que nada dizem, até agora eu não vi uma campanha que apresentasse uma proposta plausível, que mostre soluções para os problemas de  SAÚDE, EDUCAÇÃO e SEGURANÇA, só vejo agressões por parte de políticas tão bandido quanto aos que ele acusa de bandidagem, desde as eleições passadas que somos massacrados por esse tipo de política, um falando que o outro é bandido, corrupto e outras qualificações, mas,propostas sérias nenhuma.  




ACORDA BRASIL, QUANDO VOTARMOS SAIBAMOS EM QUEM E POR QUE ESTAMOS VOTANDO, NÃO SE DEIXE ENGANAR, POIS, ASSIM QUE ACABAR A ELEIÇÕES, ESTAREMOS TODOS NAS MÃO DE POLÍTICOS SEM NENHUM COMPROMISSO COM O POVO, OU SEJA COM VOCÊ.

Aqui fica um desabafo de quem já está de saco cheio desses mandus e desmandus dos políticos que ai estão, e MUITO PUTO com o que dizem por aí, que em Brasília só tem ladrão, desonestos, corruptos e putas com todo respeito às profissionais.

Respeite os moradores de Brasília! REPITO, RESPEITE OS MORADORES DE BRASÍLIA, não inclua ai os políticos que são passageiros em Brasília, estes não fazem parte de Brasília.

O povo brasiliense é HONESTO, lógico temos exceções como existem também nos outros estados.
Os ladrões, desonestos e corruptos que dão notícias na mídia e envergonham o povo Brasileiro e Brasiliense não são de Brasília, são políticos de outros estados, Paulistas, Cariocas, Goianos, Maranhenses, Gaúchos ...

Se vocês prestarem atenção os eleitos por Brasília, são poucos, que somados aos que nos mandam perfazem um total de 540 que realmente vira uma quadrilha imbatível.
Por isso não fiquem com a impressão que em BRASÍLIA só tem ladrão, corrupto etc...

quarta-feira, 2 de outubro de 2013


VEJA O JOGO SUJO DE POLÍTICOS  INESCRUPULOSOS , TANTO AQUI COMO NOS EUA. A VIDA DOS MENOS AFORTUNADOS VIROU MOEDA DE TROCA, NO BRASIL COMO NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.

Leia e ótima reportagem de Paulo Moreira Leite, que faz uma comparação do jogo sujo feito pelos políticos Brasileiros e Estadunidenses.
 


Brasil, EUA e a patifaria moral

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Nunca pensei que se chegaria a fase atual da evolução da humanidade. Para quem gosta de imagens bíblicas, assistimos a um desfile dos Cavaleiros do Apocalipse.

Entre a saúde e a doença, prefere-se a morte em tom de celebração, indiferença e fatalidade. Seria possível combater doenças e epidemias, iniciativas que, em última análise, permitem salvar vidas. Também seria possível fazer tratamentos preventivos. Mas evita-se aquilo que a medicina permite e o progresso tecnológico tornou possível porque não se quer atrapalhar os ganhos da medicina privada em todas as suas formas.

Brasil e Estados Unidos assistem, hoje, a dois casos exemplares dessa situação especialmente mórbida.

No Brasil, o programa Mais Médicos encontra apoio decidido da população e oposição absoluta dos empresários da medicina e das entidades da categoria.

O governo consegue trazer médicos estrangeiros, dispostos a assumir vagas que os doutores brasileiros não querem ocupar, mas enfrentam a burocracia, a sabotagem e o espírito corporativo para tentar impedir que possam atuar em regiões carentes. Com apoio resoluto de uma oposição que torce para que toda iniciativa que possa auxiliar a reeleição de Dilma Rousseff venha dar errado, custe o que custar, o que se quer, nos próximos meses, é criar um ambiente de hostilidade e agressão para convencer possíveis candidatos a desistir de mudar-se para o Brasil. Num prazo mais longo, o plano é conseguir, na Justiça, sentenças que mandem os estrangeiros de volta, num ambiente de tumulto e descrédito.

Nos Estados Unidos, país que abriga a maior economia do mundo, chegou-se a um impasse inacreditável. Para manter uma política de austeridade econômica, a oposição republicana faz uma chantagem. Só autoriza a contratação de novos financiamentos, indispensáveis para o funcionamento cotidiano da máquina do Estado, se o governo de Barack Obama suspender a reforma de saúde por um ano. Com um descaramento que talvez se possa atribuir a algum aspecto da franqueza anglo-saxã, também aqui se tenta obrigar a população mais pobre a arcar com o peso principal das guerras eleitorais.

Não somos ingênuos, mas é difícil habituar-se à noção de que o lucro privado deve ter prioridade sobre todas as coisas. Vidas humanas não podem ser oferecidas nem negociadas como se fossem carcaças num açougue.

Desde quando o homem saiu das cavernas, nós sabemos que o interesse material alimenta elementos vitais de toda sociedade e até pode contribuir para o progresso da maioria das pessoas. Não é preciso teorizar a respeito. Mas estamos falando de outra coisa.

Homens e mulheres que têm direito, como eu e você, de usufruir, ao menos parcialmente, dos avanços da medicina são excluídos de ambulatórios, hospitais e consultórios por uma razão muito simples. São cidadãos incapazes de gerar lucro para quem administra a saúde humana. A doença deles não é uma mercadoria compensadora nem pode ser lucrativa.

Talvez porque não tenham recursos para pagar um plano médico. Ou porque não tenham meios para deduzir, mais tarde, suas despesas da conta do imposto de renda a pagar.

Diferentes em vários aspectos, os espetáculos nos EUA e no Brasil são idênticos num ponto essencial. No Brasil e nos Estados Unidos, querem impedir que os mais pobres possam ir ao médico. Veja bem. Não é que não existam recursos para levar essas pessoas a uma consulta. Por caminhos diversos, os governos dos dois países têm meios de fornecer, de forma direta ou indireta, os recursos necessários.

O que se quer é impedir de todas as maneiras que os pobres façam uma chapa de pulmão para saber o que acontece quando estão tossindo demais, ou possam se consultar com um especialista quando enfrentam dores inesperadas e permanentes na região do abdômen, ou que tenham direito a prevenir-se de um enfarto caso sejam portadores de doenças cardiovasculares.

Essa é a patifaria moral que se exibe cotidianamente diante de nossos olhos.

Uma sociedade que sacrifica vidas humanas sem necessidade, sem o mais leve sentimento de solidariedade e sequer compaixão, pode parecer sofisticada nos bens de consumo que adquire, nos livros e espetáculos que frequenta, quem sabe nas roupas que veste e nos automóveis que dirige.

Mas é mórbida em seus valores fundamentais. Assume e reproduz noções que implicam na ampliação da miséria e da desigualdade entre os homens e mulheres. Mantém-se indiferente diante da desgraça e da tragédia dos mais fracos. Tolera assassinatos sociais – é disso que se trata, no fim das contas – como se fossem acidentes naturais.

Não é, contudo, uma articulação espontânea. Por vias diversas, tivemos iniciativas que foram capazes de atingir a soberania popular nos negócios do Estado.

O limite histórico de gastos imposto ao Estado americano é uma vitória que procura transformar a austeridade, tão cara ao setor financeiro, no principio básico das políticas públicas. Mesmo que você tenha um presidente eleito, com mandato para zelar pelas necessidades da população, ele não dispõe de autonomia para definir gastos e financiamentos, questões elementares na definição de qualquer governo. Estará sempre sujeito a limites e chantagens da oposição.

No Brasil, temos uma constituição que diz que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. São belas palavras, que têm sido sabotadas cotidianamente pelo esforço cotidiano de cortar recursos para a saúde pública e privilegiar empresas privadas de saúde.

 



sexta-feira, 27 de setembro de 2013

As verdadeiras intençoes.




Quais as verdadeiras intenções da revista The Economist, ao publicar uma reportagem mentirosa com relação ao Brasil? 

Por que nossa mídia dá tanta ênfase a este fato mentiroso, será que estamos de olho em 2014?

Leia a baixo o excelente texto de Miguel do Rosário publicado no blog O Cafeziho, e tire suas próprias conclusões.




     
 texto de Miguel do Rosário, extraído do blog O Cafezinho:

RESPOSTA AO ATAQUE DA ECONOMIST AO BRASIL



Parece até brincadeira, mas a menos que seja uma barriga gigante do UOL, a próxima capa da Economist representará um ataque frontal ao Brasil. A mídia tupi, que sempre escondeu os inúmeros elogios que o governo recebeu da mídia estrangeira, nos últimos dez anos, agora poderá fazer o contrário. Jornal Nacional, Fantástico, capas, a diatribe da revista britânica com certeza vai ganhar destaque em todos os meios.


Então eu voltei lá na Economist, para ver o que tinha mudado. E deparei com o artigo principal da última edição, O Ocidente Enfraquecido, um ridículo, desorientado e desonesto libelo em favor de mais intervenções militares norte-americanas no Oriente Médio, a começar pela Síria.

A Economist, que sempre foi conservadora, deu uma guinada à direita ainda mais forte nos últimos tempos. E deu fim à lua de mel com países em desenvolvimento.

Não é tão difícil entender, contudo. Segundo dados do Banco Mundial, o fluxo crescente de investimentos estrangeiros diretos para o Brasil  desvia verbas que, até então, iam apenas para as grandes potências ocidentais, a começar por EUA e Reino Unido.

Confiram o gráfico abaixo. Observem que o Reino Unido, pátria-mãe da Economist, sofreu violenta queda de seus investimentos produtivos, e agora recebe menos dinheiro que o Brasil. Ou seja, a Economist pode resmungar à vontade. Na hora de botar a mão no bolso e investir, o mundo prefere o Brasil.

Aliás, esse é um fator para o qual devemos olhar sempre, porque a crise financeira do mundo desenvolvido está forçando seus governos a adotarem medidas algo drásticas para interromperem o fluxo de recursos para países emergentes, como o Brasil.  Com o poder que eles detêm sobre a informação, há sempre o risco de incitarem desordens aqui com objetivo de fazer os investidores desistirem do Brasil e voltarem a aplicar nas praças tradicionais, como Londres e Nova York.

Segundo a consultoria ATKearney, que há anos produz um índice de investimento estrangeiro direto (em inglês, FDI, Foreign Direct Investment), o Brasil subiu várias posições nos últimos anos, e hoje está em terceiro lugar no ranking global, atrás apenas de EUA e China. A Inglaterra, por sua vez, tem perdido pontos, e está hoje em oitavo lugar, após décadas entre os três primeiros.





A avaliação que a consultoria faz do Brasil é ultra-positiva: 40% de razões para otimismo, contra apenas 10% para pessimismo. Os investidores têm sido atraídos por nossa demografia espetacular (muitos jovens em idade produtiva) e pelo aumento da renda dos trabalhadores. Em 2012, o investimento estrangeiro direto no Brasil, segundo a empresa, foi de US$ 65,2 bilhões, só um pouquinho abaixo do recorde registrado no ano anterior, de US$ 66,7 bilhões.Nesses primeiros dois anos do governo Dilma, os investimentos estrangeiros diretos (ou seja, em produção; não em especulação) foram os maiores da história.

A Inglaterra também não pode chorar de barriga cheia. Recebeu US$ 62,7 bilhões de investimentos estrangeiros diretos em 2012. Mas entende-se a choradeira: em 2008, recebeu quase US$ 90 bilhões. A avaliação que a ATKearney faz do Reino Unido, em matéria de atração aos investidores, é menos positiva, porém, que a do Brasil: apenas 24% de razões positivas, contra 13% negativas.


Investimento Estrangeiro Direto – Gráfico Comparativo – Reino Unido e Brasil

Fonte: Banco Mundial.

Alguém poderia também lembrar à Economist que o desemprego no Brasil já está bem abaixo da taxa britânica. E a renda dos trabalhadores brasileiros tem crescido regularmente, ao contrário do que acontece na Inglaterra, onde tem caído. O Brasil ainda precisa avançar muito para alcançar o nível de desenvolvimento da Inglaterra. Mas não podemos perder de vista dois fatores:

1. As estatísticas mostram que estamos no caminho certo.

2. A história mostra que a Inglaterra sempre jogou contra o Brasil.


Desemprego no Reino Unido:



Desemprego no Brasil:



E já que a revista desenhou o Cristo Redentor caindo feito um míssil sobre o Rio de Janeiro, o Cafezinho retribui com um contra-ataque semiótico: uma bela foto da cidade maravilhosa. Última informação: segundo o IBGE, o desemprego na região metropolitana do Rio, em agosto, ficou em 4,5%, o menor da história da nossa cidade!


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Parou Porque? Porque Parou?

Onde estão os manifestantes que outrora lotavam as ruas em todas as regiões do Brasil?    Hoje nos temos vários acontecimento ocorrendo e nada de manifestação! A exemplo, o caso de sonegação de mais de 600 milhões da TV Globo, o propinoduto do governo  tucano em São Paulo, a Privataria tucana que adormece no STF e nada se faz, e o presidente desta casa o baluarte da moral e dos bons costumes, caçador de corruptos; O que fez até agora? (NADA) Não quero acreditar que o processo da privataria tucana irá prescrever e nada se fará, recuso-me a acreditar nessa hipótese, mas, estou começando a duvidar da seriedade da justiça no Brasil onde só são julgados os pobres, onde está o Ministério Público nessa hora, que até agora não tomou nenhuma providência com relação aos mandos e desmandos que está acontecendo no nosso País.
Gostaria de entender, porque os manifestantes ainda não tomaram as ruas para protestarem contra tudo isso que está acontecendo nesse momento. O MPL está marcando para o dia 14 de agosto ir as ruas protestar contra o propinoduto do governo tucano, uma pergunta que não quer calar porque só no dia 14 de agosto? Porque não agora o tempo urgi e o momento é agora ninguém sebe o dia de amanhã vamos galera do protesto vamos às ruas não percamos tempo.

                ACORDA BRASIL.

terça-feira, 25 de junho de 2013

E O GIGANTE ACORDOU, E ACORDOU DE MAU HUMOR.

Que todo esse movimento não caia na mesmice, que todos estejamos engajados em uma só voz.
Eu acho que já estava mais do que na hora do povo Brasileiro acordar para os mandos e desmandos dos políticos no Brasil. É muito bom e faz bem para a democracia o povo se manifestar de forma ordeira, ir para as ruas e exigir mudanças, na saúde, educação, transportes e segurança. Mas da maneira como está o movimento fica disperso e deixa brecha para infiltração de oportunistas e vândalos profissionais, patrocinados por interesses escusos de pessoas sem caráter onde o lema é: quanto pior melhor.
 O movimento tem que ser objetivo, devemos nos focar em uma coisa de cada vez. Como já existe no Congresso Nacional um trâmite com relação aos royalties para educação, deveríamos exigir dos congressistas que votem em regime de URGÊNCIA URGENTÍSSIMA.
Em seguida, devemos exigir também melhorias na SAÚDE, uma vez que não temos nenhuma proposta em relação a este assunto. A minha sugestão é que seja criado um imposto sobre grandes fortunas e seja revertido para a saúde e caso não seja aceita essa proposta, poderíamos sugerir ao congresso que seja recriado a CPMF para ser investido na SAÚDE. Eu sei, nos já vimos esse filme, mas na época não havia nenhuma fiscalização quanto a aplicabilidade desses recursos. Então, cabe ao povo essa fiscalização, e ao governo a transparência nas aplicações destes recursos e a ambos, povo e governo exigir que os serviços prestados por médicos e hospitais sejam os melhores.
Por outro lado as melhorias nos TRANSPORTES, deve ser uma parceria entre o governo e empresários e não como é atualmente, onde o governo desonera com alguns benefícios e o empresariado não repassa para os usuários.
Por fim no que se refere às melhorias na segurança deixo em aberto para quem quiser opinar, pois não me sinto seguro para quaisquer sugestões.
Devemos estar vigilantes e não deixar que o movimento caia na mesmice, por isso é que temos que estar engajados nas nossas exigências e para sermos uma só voz ACORDA BRASIL.

terça-feira, 18 de junho de 2013

UM GRITO DE CIDADANIA

        
    
             
Bem, a meu ver o que hoje esta acontecendo no Brasil não é igual ao que aconteceu na Europa, Ásia e outros continentes. Na Ásia, a reivindicação era para assegurar os direitos políticos do povo, já na Europa as manifestações estão ligadas diretamente à crise mundial que nos assola, igual ao que aconteceu nos EUA.
               No Brasil o que está acontecendo é um grito de CIDADANIA, onde os cidadãos estão a cobrar por melhores condições para a saúde, educação e segurança. Acorda Brasil, não devemos parar no meio do caminho, temos que continuar lutando para obtermos essas melhorias, e uma delas é e deve ser o voto. Não devemos votar apenas em pessoas, mas em projetos, e o que melhor for para o Brasil deve ser votado em 2014.  É o nosso dever exigir dos políticos projetos que melhorem o Brasil, projetos voltados para a EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA PARA TODOS.